| [mas esta condição balónica do ser(-se) humano não deixa de surpreender. digo balónica, sim: um inchar e desinchar constantes. ora grandeza no limiar da explosão, ora moleza descartável de trazer pelos bolsos. um fio cortado pela certeza do nada. uma corda segura pela hipótese do tudo.]
mas vivemos todos, vivemos! E procure-se sempre rechear de hélio a nossa condição de balões! (sempre torna a pena mais leve...) |
Pois...
ResponderEliminarPorque no fundo, no fundo... Nós somos é viciadas em vida!!