[mas esta condição balónica do ser(-se) humano não deixa de surpreender. digo balónica, sim: um inchar e desinchar constantes. ora grandeza no limiar da explosão, ora moleza descartável de trazer pelos bolsos. um fio cortado pela certeza do nada. uma corda segura pela hipótese do tudo.]
mas vivemos todos, vivemos! E procure-se sempre rechear de hélio a nossa condição de balões! (sempre torna a pena mais leve...) |
sexta-feira, dezembro 17, 2004
vivemos todos, eu sei que no fundo vivemos todos!
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1 comentário:
Pois...
Porque no fundo, no fundo... Nós somos é viciadas em vida!!
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