sábado, julho 16, 2005

diários da lagarta II

E ali estava ela. Inteira perfeita. Uma Galette Breton. Talvez mesmo a mais bonita que vira, até ao momento, nas redondezas do cogumelo [ o cogumelo não tinha nome. nunca tivera. nos primeiros tempos, ainda colocou a hipótese de lhe dar um nome. mas depressa achou desnecessário. de forma que ficou cogumelo cogumelo, em documentos oficiais.] Como dizia, a mais deslumbrante Galette Breton. O fascínio inevitável de a ter a existir, tão real, à sua frente - au beurre et aux oeufs frais. Que mais se poderia ter desejado?

3 comentários:

João Loff disse...

Não tem muito a ver, mas a Galette fez-me lembrar um filme que vi ontem chamado "Les Uns et Les Autres", do Claude Lelouch... beijocas ;)

castor disse...

eu desejaria um copo de leite para fazer sopinhas.

castor disse...

eu desejaria um copo de leite para fazer sopinhas.