" _(...) À noite saimos. Deitamo-nos por baixo das árvores. Tu és uma mulher. Eu fiquei impuro. Tens de me amar por uns tempos!
_ É assim que tu és?...Gosto de ti.
_ Agora o céu está por cima de nós e estamos sozinhos.
_ Mas tens de ficar quieto.
_ Como uma criança!
(...)
_ E se a terra me engolir? Se à noite me arrastarem para um buraco e eu nunca mais voltar?
_ Nunca? (...) "
- Baal e Sophie, do "pobre B.B".
a eterna vénia.
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